Capacitação
De acordo com Caroline Gonzaga, responsável pela área de educação do Instituto HUB, foram trabalhados hardwares de código aberto (máquinas ou dispositivos disponibilizado ao público que podem ser modificados) para que os participantes – profissionais do mercado, estudantes e professores – pudessem fazer adaptações para necessidades atuais. “O objetivo era que eles entendessem essas tecnologias e vissem como desenvolver equipamentos de baixo custo para laboratórios”, explicou.
A dinâmica de trabalho consistiu na divisão em cinco grupos para construção de três produtos: capela, webespectrofotômetro (instrumento de análise capaz de medir a quantidade de luz absorvida, transmitida ou refletida por uma determinada amostra) e a incubadora. Cada equipe ficou responsável pelo desenvolvimento de uma parte de cada projeto, como desenho de peças em softwares, documentação ou programação.